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A música nas nossas vidas


A música está nas nossas vidas muito mais do que a gente imagina. Ainda dentro do útero, os primeiros sons que ouvimos vêm do coração de nossas mães, de modo que o ritmo se torna o início de uma relação que perdurará toda nossa existência.


Interessantemente, o cérebro desenvolve-se de modo tão peculiar ao ponto de transformar os primeiros sons que nosso ouvido capta em música. Além disso, é importante ressaltar que, graças à evolução do processo de desenvolvimento do cérebro, o último quadro dos pacientes com doenças mentais a regredir é a compreensão pelos sons, ritmos e a musicalidade.


Em casos de demência, é possível perceber os impactos dos ritmos e sons até mesmo em pessoas que encontram dificuldade em falar e/ou compreender a fala. Nestes pacientes, a música desenvolve prazer, estimula cognitivamente e contribui também para mudança de comportamento.


Dito isto, pense agora em um idoso que encontra problemas para tomar banho e não reage bem à atividade mesmo com seu cuidador. Neste caso, colocar músicas do conhecimento do idoso trará mais conforto para o banho e isto é cientificamente comprovado.



A música é, sobretudo para idosos, um estímulo importante para o dia a dia, por isto a utilizamos nos tratamentos no Solar da Gávea, residencial que proporciona qualidade de vida e assistência a pessoas idosas, acometidas ou não por quadros clínicos típicos da idade avançada e neurológicos como a doença de Alzheimer.


Por Jerson Laks




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